DEMOCRACIA, A QUANTO OBRIGAS! ou QUER QUEIRAS QUER NÃO QUEIRAS TENS DE SER BOMBEIRO VOLUNTÁRIO
Caro confrade, solicito-lhe que, com emoção e respeito, leia atentamente esta notícia, que colhi no sítio que Você sabe... (Se não sabe, conjectura, o que vai dar no mesmo – ou seja, tudo certo...!).
Os comentários, simples mas calorosos, virão logo a seguir. That's the spirit, buddies!
“O presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, defendeu, nesta quinta-feira, o voto obrigatório como forma de «proteger» a democracia e aumentar a responsabilidade dos políticos.
Carlos César defende «o voto obrigatório porque, se a democracia não se proteger, quando precisarmos de autoridade democrática, ela será precária e, quando precisarmos de decidir, duvidaremos sempre da legitimidade das decisões», afirmou num jantar realizado na Casa dos Açores em Winnipeg, no Canadá, segundo a agência Lusa.
O também dirigente nacional do PS entende que esta questão «tem que ser resolvida de uma vez por todas» e sublinha é preciso «ter a coragem de, democraticamente, defender a nossa democracia».
O presidente do executivo açoriano acrescentou que «deve ser criado um movimento no país para que a obrigatoriedade do voto vigore, tenha protecção constitucional e legal». Desta forma acredita que «a democracia será revigorada, transmitindo transparência à vontade do povo português e maior responsabilização à acção dos políticos».”
Acho importantíssima, quiçá fundacional, esta congeminação político-social do prendado presidente do governo regional açoriano. Mais: numa modesta, conquanto prudente e ponderada locubração, eu relembro a quem me relanceie que as pescas têm andado mal, bem como o plantio e a colheita de arroz e a exportação e consumo de camisas e calçado nacional. Tudo elementos que, pertencendo à pátria, cabem no âmbito democrático da sua defesa.
Assim sendo proponho que seja, outrossim, obrigatória a ingestão, diária, de dois quilos de arroz em vista a estimular a produção; e o uso, prescrito legalmente, de 7 camisas e oito pares de sapatos, intermitentemente e de dois em dois dias (para não sobrecarregar diariamente o povo). A realização de sardinhadas dia sim dia não – garantindo à sardinha uma atenção a que tem/terá direito que vá além do simples hábito ou gula insanável.
E por enquanto ficaremos por aqui!
O abraqson claramente democrático ainda que espontâneo do
ns