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lino mendes
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MensagemAssunto: Páginas Dispersas   Páginas Dispersas Icon_minitimeQua Set 03, 2008 7:33 pm

História de Montargil
Folhas dispersas


Os Jogos Luso-Brasileiros, e simultaneamente os Campeonatos Nacionais, (em Remo—yolles e shells de todas as categorias) e realizados em Montargil em 21-22 e 23 de Julho de 1972, foram e são um dos maiores acontecimentos da região. Sem infra-estruturas para o efeito---no início alguns concorrentes não queriam participar mas no final choravam ao agradecer a maneira como foram recebidos—um grupo de larga visão e de espírito colectivo com o apoio de algumas entidades vizinhas conseguiram milagres, muito contribuindo para que “as jornadas decorressem brilhantemente” (comunicado) sendo a organização considerada impecável..E o locutor Carlos Ventura poderia então proclamar que “aqui não chegou ainda a poluição”

Foram cerca de 400 os remadores e dirigentes que estiveram nestas Jornadas, sendo de referir que distribuídos pelas 15 representações:--Selecção Brasileira, Clube Naval de Lisboa, Clube Fluvial Portuense ,Associação Naval de Lisboa, Associação Naval 1º de Maio(Figueira da Foz),Sport Clube do Porto, Clube dos Galitos (Aveiro),Clube Fluvial Vilacondense, Clube Náutico de Viana(Viana do Castelo), Clube Naval Infante D.Henrique(Porto), Sporting Clube Caminhense, Clube Ferroviário de Portugal( Lisboa),Grupo Desporti8vo da CUF( Barreiro),Liga dos Antigos Graduados da Mocidade Portu7gueesa(Lisboa) Centro Desportivo Universitário do Porto. O Sporting Clube Caminhense, Clube Infante D.Henrique e o Clube Fluvial Vilacondense estiveram também presentes com equipas femininas.
Durante as provas um vento anormal, como aliás vinha acontecendo todo o verão, poderão ter levado alguns desprevenidos ou menos compreensivos a não analisar as excelentes condições, que são inegáveis. Mas no final, alguém da organização dizia-nos que essas condições estavam bem expressas no facto de não se ter verificado um único encosto durante tão elevado número de provas.

Julho/1972
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lino mendes
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MensagemAssunto: O POVO RATINHO   Páginas Dispersas Icon_minitimeQua Set 10, 2008 8:10 pm

História de Montargil
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A Banda de Música património a defender


Quem me conhece sabe o carinho que nutro pela Banda da Escola de Música de Montargil que ajudei a instalar e que deixei de servir como executante por razões de (falta de saúde).Até porque a mesma pode considerar-se como da família do Grupo de Promoção de onde, por assim dizer, nasceu. É que não nos podemos esquecer e haverá quem não o saiba, que ao ser-nos proposto o reaparecimento da Banda, de imediato cedemos o diverso instrumental que nos tinha sido entregue pela Direcção-Geral de Acção Cultural, suspendemos a Escola de Música que existia, assim como sugerimos---foi-me solicitado que decidisse-- à Dr.ª Barreto do Carmo que o espólio deixado por seu pai fosse entregue à mesma .E se o grande objectivo era uma BANDA DE MÚSICA que funcionasse também como ORQUESTRA, aí a temos, e com qualidade! Vem sendo realizado um excelente trabalho---sobra em qualidade o que escasseia em quantidade-- mas uma carência que desde sempre se vem notando, e com que os maestros se vêm debatendo é a falta de um corpo directivo actuante. O qual, em meu entender deve ser constituído por familiares dos componentes.

Diga-se entretanto, que sempre defendi e defendo, que a Banda deve ter uma gestão independente de outras componentes culturais, pois se assim não fosse, logo de início a nossa posição era determinante para que, a reaparecer, o teria que ser ligada ao GP.- Por razões históricas porque sempre assim funcionou desde mil oitocentos e tantos, por razões de honestidade cultural pois de modo algum entregaríamos o valioso património se assim não fosse, Por isso, quando em tempos alguém me perguntou se a necessidade desse já referido colectivo directivo não seria resolvido com a sua integração no GP, respondi que talvez, mas que isso nunca iria acontecer.
Certo que em tudo ajudaremos se isso um dia for necessário para que a BANDA se mantenha, mas não vejo que seja possível que uma associação integre outra associação e a Escola de Música , embora eu não os conheça, está estatutariamente legalizada, não acredito que todos os executantes estivessem de acordo; e porque não acredito também que uma Autarquia honesta (e com sinceridade eu considero que a nossa o o é ),iria permitir que isso acontecesse ,pois que além de não ter o direito de o fazer seria um suicídio político.

De uma coita temos a certeza, a de que a ESCOLA DE MÚSICA DE MONTARGIL apenas terá vida enquanto a autarquia mantiver o apoio que em boa hora lhe destinou. Mas a população em si em muito pode ajudar.


10/09/08 Lino Mendes
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lino mendes
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MensagemAssunto: DICAS   Páginas Dispersas Icon_minitimeQua Set 10, 2008 8:15 pm

D i c a s

Quase todos os dias me encontro com o amigo Parracha( quem o conhece por Manuel Marques Ramalho?),já utente do Lar com os seus 94 anos que estão ali para durar.
Os jornais com as entrevistas que me fez a mim e à minha mulher estão lá guardadinhos, disse logo que me viu..Hoje vinha de comprar o jornal O Crime, que é a sua leitura há muitos anos.
Eu leio mal, sabe? Mas ainda fiz a quarta -classe com o professor Banha. Mas o que eu sofri…
Contam-me que ele era mau…
Sofri porque vinha a pé desde Montes Irmãos, descalço, com umas calcitas que pareciam um mapa de remendos. Depois, no Inverno era tanto o frio na escola, que quando podia tinha que fugir pois não aguentava mais.

Claro que havia outros Parrachas, mas a maioria não vinha fazer a quarta-classe com o professor Banha. Descalços e também com calças parecendo mapas de remendos,”aqueciam” guardando algum gado.
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lino mendes
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MensagemAssunto: O Natal em Montargil   Páginas Dispersas Icon_minitimeSex Dez 26, 2008 2:45 pm

Tempo de Natal
em Montargil

NO campo apanha-se a azeitona e tenta-se acabar as sementeiras aproveitando bem o tempo já que estamos mo mês dos dias mais pequenos. É muito o frio o que não é de admirar,”já quer ande lá por onde andar, o mês de Natal cá tem que chegar”.
É tempo de Natal!
Antes da Missa do Galo, no Largo da Igreja começa a arder um enorme madeiro, enquanto do campo( dos arredores da vila) vem muita gente ,com os homens trazendo archotes de gamão para alumiar o caminho.
Enquanto as pessoas de mais idade vestem o fato domingueiro e de festa para ir à missa, em especial as mulheres que põem o xaile preto e o lenço na cabeça, com as de mais idade, já avós, usando capa preta que chega por vezes aos pés e ainda touca de veludo igualmente preta.

Quanto à gastronomia…
a ementa tradicional na quadra natalícia integrava um prato ainda hoje muito apreciado—miolos de porco. Dizia-se até que quem nessa quadra não comesse miolos de porco não festejava o Natal. Isto, ao almoço, porque ao jantar havia chibo e/ou galinha corada.
Ainda quanto aos miolos de porco, essa ementa só era possível se a matança do porco tivesse sido feita duas ou três semanas ,antes que quase não havia “casa” que não engordasse o seu “porquito” para durante o ano ter na salgadeira carne que durasse ,enquanto outro engordava no rodeio. Quanto aos doces, recorda-nos o “pastel” e a “filhós”, assim como o” arroz doce”.
Depois da Missa do Galo. Fazia-se a “Consoada”.A família juntava-se e comia-se então chouriço assado e pastéis, e bebia-se café ou chá. Entretanto, um prato que há muitos anos também marca o jantar da véspera de Natal, é o de “couves com « bacalhau”.
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