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| | TURISMO & DESENVOLVIMENTO | |
| | Autor | Mensagem |
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lino mendes Admin
Número de Mensagens : 869 Data de inscrição : 27/06/2008
| Assunto: TURISMO & DESENVOLVIMENTO Qui Jun 02, 2011 5:59 pm | |
| MONTARGIL Turismo & Desenvolvimento
Porque não gosto do termo vender, o que temos para oferecer, ou antes para partilhar com todos quantos nos visitam? Naturalmente que uma amostragem da nossa identidade. E poucas terras como a nossa estarão tão potenciadas nesse sentido… Mas não nos podemos esquecer que Montargil não é só a Barragem, mas também as suas “aldeias” e a Vila em si, a qual poderá correr o risco de se tornar uma aldeia abandonada cá em cima, e alguns exemplos existem no país. Mas é fácil que assim não seja… Temo-lo dito muitas vezes, Montargil tem vários grupos artísticos com qualidade que durante dois/três meses ano, uma vez por semana realize o seu ensaio/concerto em lugares alternados na vila Escadinhas de Sebastião, Praça, Largo da Igreja e Afonsas (pelo menos).Mas a terra tem que criar condições fixas de chamamento, que constituam um convite para que subam cá acima. E um dos
projectos a ter em conta seria o Roteiro Museológico em que tantas vezes já falei e indiquei a quem de direito. Certo que há a adquirir três casas antigas, mas creio que se trata de uma ideia a ser apoiada oficialmente. Depois, o MUSEU, ou antes a OFICINA DE HISTÓRIA E OFICIOS TRADICIONAIS, uma ideia da Arq1uiteta Ivone Canavilhas (a quem com muito atraso felicito pelo doutoramento) não pode ser ignorado e, para já, é importante que no Laranjal seja reservado um espaço para o mesmo. Como alguns saberão, trata-se de um projecto que por duas vezes esteve quase concretizado, mas da primeira a professora Castela Dias depois de ter oferecido o terreno não terá aceitado o projecto dos serviços técnicos da Câmara, da segundo quando tudo apontava para o aproveitamento do antigo Lagar da Estrada Nova,foi-nos solicitada uma verba impossível.
De momento é o que se me oferece dizer sobre a nossa possível e valiosa oferta turístico-cultural, e outras ideias mais haverá.
NOTA:É pena que roteiros da responsabilidade ao que julgamos de entidades do sector, apontem a “ necrópole de Santo André”como lugar a visitar, quando nada há para ver. Não sei também, nem conhecimentos tenho para isso, se há algo a aproveitar no que respeita às ANTAS.Mas haverá especialistas que certamente o farão.
LINO MENDES | |
| | | linomendes
Número de Mensagens : 328 Data de inscrição : 16/06/2010
| Assunto: Comida tradicional Sáb Ago 06, 2011 11:01 pm | |
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A comida tradicional e o Turismo local
Não sei se estará correcto, mas consideremos a gastronomia como a ciência que trata da alimentação, a qual por sua vez nos aparece com duas razões de ser, em primeiro lugar a da “sobrevivência”, mas também de muita importância a do “prazer”, que aliás não deixa de estar associada à primeira.Mesmo quem essencialmente come para viver, não deixa de procurar o prazer da mesma. Uma pequena nota para dizer que gastronomia não é a mesma coisa que culinária, que tem mais a ver coma a técnica de confecção dos alimentos. Eu no entanto e quando disso é caso, prefiro falar em “comida “,um pouco ao jeito do povo. Mas como vai neste momento a nossa terra,no que reseita à “restauração”.isto é, que comida podemos partilhar com quem nos visita? Trata-se, é certo, de um factor muito importante no desenvolvimento turístico,mas encaremos de frente a situação e reconheçamos que não vai nada bem.E a verdade é que assim como quem aqui não encontra um “parque de merendas” segue para Mora, para lá segue também quem não confia na “comida” aqui fornecida.Quando me solicitam a indicação dos restaurantes locais, indico-os a todos,e não devo esconder que um deles é muitas vezes e de imediato rejeitado.Talvez por uma pequena coisa,mas como diz o professor Virgílio Gomes,um referencial que já por aqui houve, assenta em factores fundamentais:“Qualidade, autenticidade e bom serviço. A regularidade da prestação culinária é fundamental e depois a brigada de mesa é que garante a fidelização da clientela. Cada vez mais o atendimento e serviço durante a refeição são importantes.” Mas Virgílio Gomes lembra-me ainda que estamos na era da comunicação, pelo que é preciso publicidade ,muita publicidade, e quando lhe pergunto se na Jornadas que aqui estamos realizando não seria de ter uma “comissão de acompanhamento” que no final elaborasse um relatório sobre o evento, concordou mas referindo que antes deveria funcionar uma “comissão de formação”para se estudarem os respectivos parâmetros. Ora bem, será que os nossos estabelecimentos de restauração estarão dispostos a avançar no próximo ano com um evento desta natureza? Quero entretanto dizer que através do Núcleo de História e Património ( GP)têm sido feitos diversos contactos— Identidade Regional do Turismo, Escolas de Hotelaria, Confrarias Gastronómicas, etc—a fim de estudar a realização em 2012 do evento “Ao Encontro dos Sabores Locais”, cujo ponto de partida seriam as Jornadas de Janeiro e cujo tema era/será A COMIDA TRADICIONAL,A RESTAURAÇÃO e o DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO LOCAL. Para já, o orador convidado vai estar durante seis meses no Brasil. Para já, é preciso que todos compreendam que “para colher é preciso semear” e não será por acaso que a Revista CARAS num dos seus Roteiros após uma referência ao Hotel do Lago e ao Centro Hípico do Monte dos Pinheiros escreve que “outra forma de descobrir o melhor da região é feita através da descoberta dos seus melhores sabores. Assim, se chega ao restaurante Afonso , em Mora, uma casa com mais de 50 anos e muitas histórias para contar. Desde as entradas às sobremesas, as mais genuínas raízes da cozinha alentejana inspiram a lista e não vai ser fácil escolher. | |
| | | lino mendes Admin
Número de Mensagens : 869 Data de inscrição : 27/06/2008
| Assunto: TURISMO RURAL Seg Fev 27, 2012 4:30 pm | |
| Turismo HOJE
MONTARGIL:--Certamente que todos estamos descontentes com o rombo que o mega-projecto Carlos Saraiva levou, agora ainda agravado com o anúncio de que o Hotel do Lago iria funcionar sazonalmente. E se é verdade, ao que nos dizem, que irá reabrir em Abril mas o respectivo pessoal está a ser pago ,eu pelo menos não acredito que de futuro assim seja. Sem fixação das pessoas, sem trabalho não haverá desenvolvimento. Era para abrir pelo Carnaval, mas não haveria marcações suficientes. Não só Portugal como a Europa mudaram Mas, há quem pergunte, como é tudo isto possível? É a Crise! O projecto C.S. é um projecto internacional, e quando o estudo de mercado foi feito, tudo estaria certo, mas o mercado hoje é outro. De qualquer modo, a construção do campo de golfe, julgo eu, talvez permitisse um retorno de alguns objectivos. Entretanto, e encarando a realidade, não devemos baixar os braços. Há que criar motivos para que as pessoas nos visitem, criemos condições paras que toda a freguesia, todas as suas “aldeias”sejam consideradas. Não pode acontecer como em tempos recentes, em que muita gente passava uma semana quase sem sair do Hotel dado que a Vila, que soubessem, não apresentava qualquer atractivo. E pior do que aquele que não vê é aquele que não quer ver. É verdade que as nossa Capelas merecem uma visita… mas estão fechadas, e não se aconselhe a visitar a “Necrópole de Santo André” que nada tem para ver, dado que feitas as escavações e retirados o espólio a terra foi recolocada Vamos ter, isso sim, e há que referenciá-lo pois trata-se de uma obra de grande expressão, a” Zona Verde do Laranjal” que será uma verdadeira “sala de visitas”,e que poderá ser entretanto enriquecida com a”Oficina de História e Oficios Tradicionais”(projecto da Professora Ivone Canavilhas) ..Já sugerimos para a Vila o Roteiro Museológico e o aproveitamento do potencial artístico-cultural de que muitos poucos se podem orgulhar de ter igual. Registe-se, entretanto, que eu estou citando as potencialidades existentes, mas desconheço a capacidade económica para que seja feito e temos que compreender a crise que nos assola, havendo no entanto que elaborar um caderno de prioridades. Por exemplo e no que respeita à OFICINA DE HISTÓRIA E OFÍCIOS TRADICIONAIS, destinada à arqueologia e à etnografia apenas haverá e para já ,que garantir o necessário espaço no loteamento Pólvora e enquanto a sua construção não for possível há que realizar exposições parcelares. A reconstituição do “Moinho das Abertas”continua no pensamento do seu proprietário e, mesmo no momento merece ser visitado. E quanto a ideias, há que ouvir inclusivamente quem nos visita. Li[/font]no Mendes[/size]
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| Assunto: Re: TURISMO & DESENVOLVIMENTO | |
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| | | | TURISMO & DESENVOLVIMENTO | |
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