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linomendes




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MensagemAssunto: NOTA DHOJE   NOTA DHOJE Icon_minitimeSeg Set 19, 2011 11:49 pm


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Nos domínios da Gastronomia, Santarém acaba de ser palco do corolário de um evento de relevante interesse---a nomeação das 7 Maravilhas da nossa Cozinha. Foi como que um lembrar da alta qualidade da “comida”portuguesa, e a confirmação para alegria de quem defende tudo o signifique “identidade”, a confirmação de que o povo sabia o que comia.
Foram nomeadas “7 Maravilhas”, mas não poderemos dizer que foram as “melhores 7 Maravilhas” nem mesmo que são destas “7 “comidas” (permitam-me a designação) que os portugueses mais gostam, porque o processo de votação é aleatório. Aliás nem sei se d podemos comparar aquilo que não tem comparação.
A verdade é que a iniciativa deu visibilidade à gastronomia tradicional portuguesa, como é verdade que estas são 7 Maravilhas.
Respeitando embora quem assim o entende, cada vez se procura mais a “cozinha de fusão” por ser mais significativa de um extrato social superior.
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linomendes




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MensagemAssunto: Ainda a Gastronomia Tradicional   NOTA DHOJE Icon_minitimeQua Set 21, 2011 5:23 pm

AINDA A GASTRONOMIA TRADICIONAL

O País esteve em festa tendo como pano de fundo a gastronomia tradicional portuguesa, evento que eu considero louvável que mais não seja pela visibilidade que dá ao assunto. Há no entanto quem não concorde e está no seu direito e embora se diga que não há conceitos correctos, a verdade é que ideias diferentes”exijem” mesmo o debate.
Entretanto o meu interesse pelo assunto centra-se apenas no aspecto cultural,na medida em que tem a ver com a nossa identidade.
Para Pedro Bidarra,--“Dinheiro Vivo”-D.N. 17/09/011—não se tratou de “gastronomia” mas de”comida” e da pobrezinha.”Gastronomia, tal como eu a entendo, é um conceito mais sofisticado e rico em elementos socioculturais e com muito mais ingredientes do que aqueles que se encontam a boiar numa gamela de caldo.verde”
Trata-se de “banalidades”, e o que ficámos a saber é “como os portugueses gostam de encher o bandulho.” É, diz ainda certa altura, uma “vergonha”.E lembrando que cada um possa gastar o seu dinheiro como entender,”agora que dinheiros comunitários, disponibilizados para promover o desenvolvimento, sirvam para descobrir que a malta gosta de caldo-verde, é muito mais difícil de engolir do que uma chanfana de cabrito empurrada com pão. É tudo muito indigesto, nestas sete maravilhas do comer”.
Será que se trata apenas de terem usado a designação de Gastronomia? Pois bem e para mim seria muito melhor que lhe chamassem Maravilhas da Comida/ do Comer/ da Cozinha Tradicional Português/a , cujo estudo, por muito que lhe custe, também é, desenvolvimento. Agora o que não podemos é queimar os dicionários que entre outras definições consideram a Gastronomia como”a comida típica de determinada região”(Porto Editora
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linomendes




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MensagemAssunto: Maneiras de ser...   NOTA DHOJE Icon_minitimeSex Set 23, 2011 12:42 am

Nota
deHOJE

Maneiras de ser…


Somos o país das aparências em que importa mais parecer do que ser. Mas isso é coisa que não me preocupa muito porque, pese embora o facto de todos gostarmos de ouvir dizer bem, no fundo mais do aquilo que outros pensam do que eu faço, o fundamental é aquilo que eu penso.
Desde que alguém afirmou que nunca tinha lido tanta asneira em tão curto espaço (referia-se a um artigo que eu escrevi)de vez enquanto dá-me para armar em filósofo.
Mas eu conto:
1)-Trabalhava eu na Secretaria do Hospital, e à Mesa da Misericórdia pertencia um senhor professor, ambos elaborávamos cartas que depois de dactilografadas,e apreciadas pelo senhor Provedor seguiam para o correio, mas era inevitável que as minhas, rasuradas, ficavam para rectificar no dia seguinte. Até que um dia e a fim de tirar umas dúvidas, de que me lembrei eu? Isso mesmo, troquei as cartas, e pela primeira vez uma carta por mim elaborada não sofria qualquer emenda. Claro que a do senhor professor, ainda estou a ver a cara dele, perante as emendas.
2)-Não há muito, de uma Revista na qual colaborava, telefonaram-me perguntando se o Dr. Lino Mendes estava, e eu naturalmente respondi que o Lino Mendes estava, mas o Dr. não.
Mas então, retorquiu-me a voz melodiosa do outro lado se não é Dr. é professor.
O professor também não está, respondi, apenas está o Lino Mendes que não tem formação académica. Será comigo que quer falar?
E não é necessário dizer que dessa Revista, que aliás já acabou, não voltei a ser convidado para colaborar.
3)-Somos pois um país “de aparência” e no qual as pessoas não são rotuladas pelo”que de facto são”, pelo seu valor, mas”pelo que parecem ser”.Longe de mim a ideia de menosprezar uma “licenciatura”,que eu entendo essencialmente ser uma auto-estrada, que leva ao sítio onde outros podem chegar por “atalhos”.E, com todo o respeito, que me desculpem os senhores licenciados ,mas muita gente precisa de ler António Aleixo, quando nos diz, que uma mosca sem valor/poisa com a mesma alegria/na careca de um doutor/como em qualquer porcaria. E,claro,que o compreenda.
4)-Tinha pois razão Simone de Oliveira!
Estava no Hotel INCA(Porto)onde a RTP nos reservara almoço após o qual iríamos participar num programa nos Estúdios do Monte da Virgem. Na mesa, a dose de uma ementa da cozinha chamada “de fusão” que serve para dieta ou então para marcar uma posição social.
Não seria melhor, disse ao meu companheiro, que a RTP nos desse o dinheiro que aqui gasta e irmos comer à tasca da estação?
Foi quando reparei que na mesa ao lado estava Simone de Oliveira, que se me dirigia dizendo(mais ou menos com estas palavras): não pense assim meu caro senhor ,porque se quer que lhe reconheçam valor é a casas destas que tem que vir.
5)-E terminemos esta conversa que já vai longa, não sem antes recordar que se Dantas fosse vivo e escrevesse uma peça social, na boca de um personagem certamente colocaria a frase”como é diferente a vaidade em Portugal”.E apenas um exemplo:
Há uns dois anos comecei a colaborar no Pavilhão Literário e Cultural Singrando Horizontes”, da responsabilidade de José Feldman,no qual estou divulgando a “poesia popular portuguesa”,e com cuja parceria lancei CARAVELAS DE CULTURA,um “espaço de lusofonia”que estou tentando levar no âmbito do Grupo de Promoção”até onde se fale português.
Só mais tarde e por acaso, vim a saber que o tal de José Feldam era Doutorado e detentor de “Cadeira Vitalícia” na Academia de Letras do Brasil. E quando de novo o contactei, naturalmente me dirigi ao Professor Doutor, mas no mesmo instante, ( e foi mesmo!) um e mail do Brasil dizia-me que nada disso Lino, é condição que me trates por José, pois somos companheiros da mesma luta, que é a cultura e a lusofonia.
Que se refira, o que aqui está em causa não é não o tratar por Professor Doutor, pois se ele o é, mas sim a estatura deste Homem que não se afirma por títulos.
Lino Mendes
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linomendes




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MensagemAssunto: NOTA deHOJE   NOTA DHOJE Icon_minitimeSex Set 23, 2011 2:25 pm

A
NOTA
DE HOJE


Não concordo com quem considera estar mal que haja quem pretenda notoriedade. No meu caso nunca a procurei, e hoje sinto-me bem em a ter, pois que os tempos mudaram. Reparem que eu reconheço que conquistei notoriedade o que não passaria ao papel aqui há uns anos Mas estamos nuns tempos em que mais que sê-lo é preciso parecê-lo.
Que fique no entanto bem claro, que a notoriedade não serve para amesquinhar quem a não conseguiu e às vezes até contribuiu para a nossa. Por exemplo e no meu caso, como teria eu recebido o Diploma e a Medalha de Grau Ouro da Federação do Folclore Português, se não tivesse comigo esse grupo maravilhoso que integra o Rancho Folclórico de Montargil? como teria eu reunido o material para o livro(a publicar)”Gente de Antigamente” se não fossem as centenas de pessoas que comigo falaram transmitindo os “saberes” que se estavam perdendo e agora constituem património local? Um galardão e de uma maneira geral, mesmo quando premeia uma acção individual, tem um contributo de outros.
Em Montargil, e refiro-me apenas à centena e meia que sem receber um cêntimo anda comigo pelas estradas da cultura,--e que grande obra,”baluarte” lhe chamou Ecos do Sôr, a todos se deve- há muita gente com valor, que naturalmente se complementam nas suas capacidades, e muitos jovens a desabrochar para a vida e com muita qualidade. Bastantes, se quizeram, podem conquistar essa tal notoriedade,o que muito satisfeito me deixará pois o triunfo dos outros não me faz mal desde que adquirido por caminhos rectos e sem atropelar ninguém .E a eles até os considero “da família.”
Mas preparem-se para os obstáculos com que vão deparar, para o ciúme e a inveja que tolda algumas mentes numa era em que as relações humanas nunca foram tão falsas, nunca tiveram tanta hipocrisia. Não estranhem se alguém lhe der uma pancadinha das costas como sinal dum muito bem,e logo ali à frente contrate alguém para lhe dar uma sova. Há gente que tudo atropela, que não olha meios para alcançar os seus objectivos.
E hoje fiquemo-nos por aqui.
Lino Mendes
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